Os dois moradores da clavícula continuam por cá. Um é maior que o outro. Os axilares devem ter regredido e normalizado, no entanto é mais difícil de perceber. Nesta semana que inicia tenho uma consulta com a médica de família para definir a próxima etapa. Dia 31 faz um mês que fiz a segunda dose, no entanto eles já cá andam, pelo menos, desde o dia 10 de julho.
Continuo a achar que é tão somente o meu corpo a desenvolver resposta imunitária fomentada pela vacina, mas não posso desprezar a lentidão em torno do desaparecimento.
Li um artigo relacionado com isto, relacionado com a vacina da Pfizer, e a conclusão a que se chegou é que a vacina foi administrada acima do que seria mais indicado, podendo desenvolver também dor no ombro. Esse foi outro efeito colateral que senti.
O surgimento de linfonodos axilares é menos frequente que os claviculares e saíram-me as duas situações na rifa.
Desejo infinitamente que não passe disso, porque as outras possibilidades não são nada boas e enquadram-se na minha idade.