Hoje é dia de aniversário do paizinho da minha filhota (enteada), da minha menina peluda longa de comprimento e de bigodaça e dos 28 mini-nós que fecundaram. Apesar da data, ele não se chama João.
Se não tivesse de me lembrar dos horários de medicação e de fazer alguns ajustes alimentares, passaria despercebido que fiz uma transferência.
Apesar de ontem não ter cometido qualquer excesso alimentar, de há uns dois anos para cá noto que o meu estômago não tem a mesma tolerância de antes. Quando algo foge um pouco à regra no tipo de alimento ingerido, no dia seguinte sinto-me nauseada. A esta hora permaneço nesse estado, contudo tenho a esperança de amanhã já estar normal. Sardinha assada à noite começa a tornar-se pouco recomendável.
Segunda é dia de regresso ao trabalho. Foi bom a TEC ter sido numa sexta para desanuviar a cabeça. Se tudo continuar sobre rodas, os próximos dias serão cruciais. Vendo bem as coisas cada fração de segundo é crucial. Da ventura ao descalabro não é preciso mais que um momento para que algo significativo aconteça. Para não estar permanentemente a pensar nisso o melhor é arranjar formas de manter a mente afastada, o que é difícil quando se tem de fazer medicação a cada 8 horas.
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