domingo, 29 de agosto de 2021

Dois "amiguinhos"

Os dois moradores da clavícula continuam por cá. Um é maior que o outro. Os axilares devem ter regredido e normalizado, no entanto é mais difícil de perceber. Nesta semana que inicia tenho uma consulta com a médica de família para definir a próxima etapa. Dia 31 faz um mês que fiz a segunda dose, no entanto eles já cá andam, pelo menos, desde o dia 10 de julho.

Continuo a achar que é tão somente o meu corpo a desenvolver resposta imunitária fomentada pela vacina, mas não posso desprezar a lentidão em torno do desaparecimento.

Li um artigo relacionado com isto, relacionado com a vacina da Pfizer, e a conclusão a que se chegou é que a vacina foi administrada acima do que seria mais indicado, podendo desenvolver também dor no ombro. Esse foi outro efeito colateral que senti.

O surgimento de linfonodos axilares é menos frequente que os claviculares e saíram-me as duas situações na rifa.

Desejo infinitamente que não passe disso, porque as outras possibilidades não são nada boas e enquadram-se na minha idade.

domingo, 1 de agosto de 2021

Pfizer BioNTech

Ontem foi-me administrada a segunda dose da vacina. Os linfonodos claviculares que apareceram uma semana após a primeira dose continuavam firmes e hirtos.
Na noite que sucedeu a nova vacinação ficou bem evidente um endurecimento da zona da injeção com um aumento da temperatura local. De vez em quando sinto algum prurido que tento ignorar para não rasgar a pele com a minha delicadeza. Quando me levantei de manhã dei conta que, além dos linfonodos da clavícula estarem mais volumosos e novamente sensíveis, sinto dor na axila, porque também aumentaram gânglios (não consigo perceber quantos). Tranquiliza-me que isto esteja a acontecer do lado da injeção. A enfermeira que me atendeu ontem é que não estava a contar que lhe apresentasse o aparecimento de linfonodos como efeito secundário, não sei porquê e disse para consultar um médico se ao fim de duas semanas não houvesse alterações. Ao meu marido, logo no dia seguinte à administração da segunda dose, apareceu-lhe um linfonodo supraclavicular.

Já percebi pela vacina da gripe que fiz no outono de 2018 que os meus gânglios demoram mais de um mês a deixar de se sentir. Não sei até que ponto uma resposta tão tardia é normal, mas lentidão no meu corpo é algo a que estou habituada.

Vou dar um mês para que isto dê sinais de regressão, uma vez que houve duas vacinas administradas num curto intervalo de tempo. Caso persista vou passar para a próxima etapa e verificar se há algo mais. Por enquanto estou serena em relação a este assunto, porém atenta.