Estou apenas à espera que chegue a hora de colher sangue.
A minha mente tem dois tipos de leitura sobre como estou. Ou se trata de um início de gravidez sem qualquer indício ou encontro-me a atravessar o meu último grande fiasco no campo da infertilidade. É a realidade.
Fazendo o balanço destas nove transferências vejo quão descabido seria continuar. É como se estivesse a remar num bote e em vez de me aproximar da margem, não saía do sítio ou ficava cada vez mais para trás, enquanto a vida continuava na ilha. Fui perdendo parte da minha identidade e do amor próprio. Não vou dizer que me arrependo mas não tenho problemas em admitir que este processo me destruiu, de certa forma. Tenho de fazer uma aprendizagem a partir daí.
O momento pelo qual tanto aguardei está à porta. Já não é o princípio do fim, como há uns dias. Vou cortar a meta desta maratona que nunca pensei que fosse terminar. Estou tão, mas tão em paz comigo!
Deixas me a chorar. Não é pena, nada disso , é uma enorme admiração que tenho por ti
ResponderEliminarDesejo do fundo do coração que venha aí muita tranquilidade seja como for o resultado.
Um grande beijinho e muita muita fé e luz para o dia de hoje
Bolinha
Fico ansiosamente a aguardar notícias ☺️
ResponderEliminar